Descrição
Escuto quase que diariamente que escrevo, prego ou faço palestras sobre temas variados, muitos deles considerados polêmicos. Eu, particularmente, discordo quanto a essa classificação. O maior problema é que, nos dias atuais, tudo se torna polêmica. A verdade, ou melhor, as verdades, são difíceis de ouvir, de digerir e de aceitar.
Entre esses temas está a questão dos filmes de terror. Filmes que celebram ou têm como foco entidades, fantasmas e manifestações sobrenaturais de caráter demoníaco ainda são considerados um tabu. Falar disso no meio cristão é quase sempre proibido, evitado ou até ridicularizado.
Mas nesse assunto, tenho autoridade para falar. Não só como pastor, nem apenas como psicólogo, mas também como alguém que já foi um amante dos filmes de terror. Cheguei a ter em minha casa mais de mil títulos, muitos deles perturbadores. Os chamados filmes B ou produções trash me arrancavam risadas. Já os grandes lançamentos, os famosos blockbusters, eram meu vício.
Era assim. Até que compreendi, pela Palavra, o que diz Efésios 5:11: “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as”.
A partir dessa revelação, percebi que assistir a filmes de terror não era apenas um passatempo inofensivo.
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