Chamamos de clássicos os oito primeiros livros do escritor Léo Vilhena.

Quando falamos em clássicos da literatura contemporânea evangélica brasileira, é impossível não mencionar os oito primeiros livros do escritor Léo Vilhena. Estes livros não são apenas marcos na carreira do autor, mas também referências significativas para leitores que buscam histórias sinceras, ‘polêmicas’, envolventes, cheias de emoção, reflexão e elementos que dialogam com a alma humana.

Cada obra revela, de maneira única, a sensibilidade e a profundidade de Vilhena como contador de histórias, sempre capaz de prender a atenção do leitor do começo ao fim. Percebe-se uma clara e manifesta presença do Espírito Santo de Deus em cada verdade.

O que torna esses primeiros oito livros verdadeiramente clássicos não é apenas a narrativa bem estruturada ou a habilidade do autor com as palavras, mas a capacidade de criar universos nos quais o leitor se sente parte, numa década que poucos falavam ou escreviam com tanta clareza, para não dizer, audácia. Vilhena consegue explorar temas complexos com uma linguagem acessível, sem perder a profundidade das reflexões que permeiam suas histórias. Suas narrativas e mensagens, muitas vezes carregados de dilemas humanos universais, tornam-se espelhos nos quais podemos enxergar nossas próprias emoções, medos e conquistas.

Essas obras iniciais também se destacam pela diversidade temática. Há ainda livros que abordam questões espirituais e filosóficas, incentivando a reflexão sobre a vida, a fé e os desafios pessoais. Essa variedade demonstra a versatilidade de Vilhena e sua capacidade de dialogar com diferentes públicos, sem nunca perder sua voz única como autor.

Essa habilidade não apenas enriquece a experiência de leitura, mas também contribui para que suas obras sejam lembradas e revisitadas com prazer, reforçando seu status de clássicos.

Além disso, esses primeiros oito livros refletem a trajetória de amadurecimento de Vilhena como escritor. A cada obra, percebemos uma evolução na forma de contar histórias, no ritmo narrativo e na sua profundidade. Ler esses livros de forma sequencial oferece ao leitor a oportunidade de acompanhar esse crescimento, compreendendo melhor o estilo e a filosofia do autor.

Em suma, chamar os oito primeiros livros de Léo Vilhena de clássicos é reconhecer a importância dessas obras no panorama literário contemporâneo. Eles representam não apenas o talento do autor, mas também seu compromisso em tocar o leitor de maneira verdadeira, emocional e memorável. Cada livro é um convite à reflexão, à emoção e à descoberta, consolidando Vilhena como um dos escritores independentes mais relevantes de sua geração.


1996 – A MÚSICA NOS DIAS DE HOJE
(Escrito em uma máquina de escrever Olivetti, os originais se perderam com o tempo, em Cuiabá, Mato Grosso. Foi lançado como um (longo) texto, numa revista cristã.)

1997 – OS BASTIDORES DE UMA GUERRA 1
(O autor começou a escrever esse livro em 1989, e levou 7 anos escrevendo. Escrito em uma máquina de escrever Olivetti, em 1997 os originais se perderam ao serem enviados a uma professora de português para revisão. Ela faleceu durante a correção dos manuscritos, e a família não sabia para onde haviam ido os originais.)

1998 – ERREI E AGORA?
(Lançado em 1998, foi o primeiro livro impresso, uma edição limitada a 1.000 unidades e tornou-se a maior tristeza do escritor, pois se perdeu com o tempo, e nenhum exemplar ficou de lembrança. Os cinco exemplares que ele tinha, emprestou e jamais devolveram.)

De 1999 a 2008 foi um hiato na carreira de Léo Vilhena, onde enfrentou a perda de seu pai, avós, amigos e um divórcio.

2009 – A GRAÇA QUE VEM DA DESGRAÇA
(Atualmente na 3ª edição)

2010 – PASTORES INFIÉIS 
(Atualmente na 5ª edição)

2010 – AINDA DEVEMOS SONHAR
(Atualmente na 3ª edição)

2010 – AMOR INCONDICIONAL
(Atualmente na 3ª edição)

2012 – DESCULPAS NÃO CURAM FERIDAS
(Atualmente na 15ª edição, seu primeiro Best-Seller)


Na época de seu lançamento, o autor não teve condições de pagar um designer para criar a capa, e a gráfica responsável pela produção do trabalho, gentilmente, criou essa capa minimalista.

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