Aceitar a Jesus ou ser aceito por Jesus?

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Antes de entrar no assunto que é a base deste livro, é imperioso comentar, logo de saída, que discussões teológicas, para mim, não levam a lugar algum.

Tenho observado, ao longo dos anos, que a maioria dessas discussões não nasce de um desejo sincero de compreender a Palavra de Deus, mas de algo bem mais humano e rasteiro: a necessidade de alimentar o ego, de parecer mais sábio, mais preparado ou mais espiritual do que o próximo. Muitos querem, na verdade, sobressair diante dos outros, em vez de se curvar humildemente diante do Senhor e da sua Palavra.

Foi por esse motivo que escrevi Ao Pé da Letra. Nesse livro, afirmei com clareza e minúcia que, em vez de perdermos tempo debatendo se somos arminianos ou calvinistas, deveríamos simplesmente deixar de lado nossas interpretações particulares, nossas “visões” individuais da Bíblia, e passar a segui-la ao pé da letra. Se fizéssemos isso, pararíamos de fomentar divisões que, ao meu ver, não levam a lugar nenhum.

Com todas as vênias, essas discussões intermináveis e repetitivas são abjetas e ignorantes. Arminianismo, calvinismo, congregacionais, batistas, comunidades, assembleianos, presbiterianos, luteranos, metodistas, universais e tantas outras denominações — todos somos irmãos. No fundo, todos queremos a mesma coisa: encontrar Jesus Cristo na glória eterna.

Então, para que servem essas discussões idiotas, que não levam a nada? Esse é o tema central deste texto.

Certa vez, presenciei em silêncio uma discussão acalorada em um congresso evangélico. A questão levantada parecia simples, mas se transformou em uma verdadeira batalha verbal:

Devemos aceitar Jesus ou é Ele quem nos aceita?


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